terça-feira, 20 de janeiro de 2009




Amaldiçoada... maldita sou...
Perdida na escuridão... sangrando.
Condenada por minhas ações... Deus,
Será que vou assistir minha morte denovo?

Eu preciso me agarrar a um futuro,
Algo totalmente louco e romantico.
Preciso viver a ilusão momentanea,
Alimento toda orda de carniceiros.

Preciso forçar mais esse sorriso,
Fingir um prazer não existente,
Enfiar essa faca no meu peito.
Fuga da realidade, fuga do presente!

Uma lágrima escondida pela gargalhada.
Haha, era só uma daquelas máscaras.
Me desculpe, preciso ser mais fria.
Só um pode me libertar e me alegrar!

Ah, segure firmemente minha mão
Preciso sentir esses seus dedos frios,
Tudo está tão traçado que minhas pernas tremem
Não me abandone, eu tenho medo! (não quero morrer novamente)

Deus, como dói... deus, que destino!
Esperança me guia, me alimenta
Segredo, minha alma está celada
A chave, nunca mais estarei perdida.