quarta-feira, 16 de setembro de 2009



Acordei como se acorda dos pesadelos
Sem esperança, sem rumo, sem força
Minha mente girava, meu corpo ainda tremia
Eu ainda temia, confundido os dois mundos

Acordei sem saber o que fazer
Com medo de dobrar a esquina e morrer
Com medo de almejar algo e não realizar
Com medo de ter medo temendo tudo que não devia

Acordei, mas como se num passe de mágica
Pude ver a janela aberta, uma falha
E eis que o céu era azul e o sol estava ameno
Foi então que eu sorri...

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